03 September 2010

Ludmila hat geschrieben

"Dank unserer Verfassung wählen Ausländer in Brasilien nicht; denn wenn es von den Deutschen abhängen würde, die ich kenne, wäre Serra Präsident, was einen Rückschritt für mein Land präsentieren würde, dem es - danke schön - sehr gut geht und nicht wegen der neoliberalen und privatisierenden Fibel der Regierung FHC, wo alles an den "Gott" Markt gegeben wird und das Volk unwichtig ist. Das Vorurteil, welches Du hier exponierst, ist das selbe, welches von der kleinlichen brasilianischen Elite destilliert wird. Wenn Du in São Paulo wohnst, bist Du am richtigen Ort, hier gibt die tollwütige Rechte das Echo Deiner Stimme wider."

Das ist der Kommentar dieser netten jungen Dame zu meinem Beitrag vom 1.9.2010 mit dem Titel "€ - R$ - Kursentwicklung". Ich hoffe, mit der Übersetzung den richtigen vorurteilslosen Ton, der für die Wähler und Anhänger linker Parteien so charakteristisch ist, getroffen zu haben. Den portugiesischen Originaltext finden Sie unter dem erwähnten Beitrag durch Klicken in "Kommentare". Übrigens hat sie völlig Recht, die Ludmila, ich würde tatsächlich nie Leute wählen, die man politisch denen zurechnen kann, die meine Heimatstadt Berlin durch eine Mauer teilten und auf Bürger schiessen liessen, die von einem Teil Berlins in den anderen wollten, um Verwandte zu besuchen. Danach - bitte, mein Standpunkt! - kennt Ludmila wohl sehr vernünftige Deutsche.

4 Kommentare:

  1. O senhor vive no passado, a esquerda brasileira não tem nada a ver com a "esquerda" russo-alemã do pós guerra. E por falar em opressão, não sei se o Sr. sabe, mas conheço bem a ditadura, que foi deflagrada com o golpe de 1964. E se o sr. e eu, hoje, podemos escrever e dizer o que bem entendemos na internet e nas ruas do Brasil, foi por causa desses homens e mulheres que foram torurados, violentados e assassinados pelos militares. Vivemos por décadas na escuridão e o país foi entregue aos "lobos" e foi fortemente apoiada pela TFP "tradição familia e propriedade", braço nefasto da elite brasileira, juntamente com o suporte financeiro do Tio Sam, ou o Sr. não sabia disso? Em nenhum momento defendi ditadura, ao contrário do Sr. que defende a cartilha neoliberal, que excluí pessoas e só pensa no lucro. A esquerda que eu conheço, se preocupa com os mais humildes, tirou 20 milhões de brasileiros da miséria, trouxe universidade gratuíta para jovens carentes, levou energia eletrica para 10 milhões de pessoas que vivem no campo, fez a diplomacia brasileira brilhar lá fora, muito diferente de quando nossos diplomatas tinham que tirar os sapatos para entrar nos EUA. Talvez isso seja irrelevante para o Sr., para mim não, meu coração de esquerda se preocupa com o ser humano, com a distribuição de renda de um país aonde uma elite que representa 5% da população detém 80% da riqueza. A esquerda que vc. conhece, morreu, faliu, caiu e voltou ao limbo de onde nunca deveria ter saído na Europa. A esquerda que eu conheço, é a esquerda que deu certo e que vai levar esse país ao desenvolvimento, como já está levando. O sr. leu as notícias sobre o crescimento do nosso PIB essa semana? Ou o Sr. é assinante da Veja, do Estadão e da Folha de SP, só consegue repetir a cantilena desse grupo midíatico que é da turma do quanto pior melhor? Eu desejo um Brasil de todos, para todos. Mas é claro que essas minhas palavras o Sr. não vai traduzir para seus leitores... e pelo que me parece, vai dizer que é mentira. eu amo o seu país, Alemanha é meu 2o. lar nesse mundo, para mim é triste ver a Alemanha, que até bem pouco tempo atrás tinha um dos melhores programas de ajuda social do mundo, ser aos poucos assim, delapidado, algo que foi tão duramente conquistado. Uma das últimas notícias que tive foi de que acabou a ajuda social para as mães solteiras. Meu querido amigo Stefan, que teve seu salario diminuido para não perder o emprego, está trabalhando 30% a mais, e ganhando menos, e mesmo com a economia alemã voltando ao mesmo nível do pré-crise, não sabe quando seu salário voltará ao valor normal. Meu amigo escritor, o Zé do Rock uma vez me disse que o Brasil está ficando mais parecido com a Alemanha, mas que infelizmente, a Alemanha está ficando também mais parecida com o Brasil. Abraços

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  2. O senhor vive no passado, a esquerda brasileira não tem nada a ver com a "esquerda" russo-alemã do pós guerra. E por falar em opressão, não sei se o Sr. sabe, mas conheço bem a ditadura, que foi deflagrada com o golpe de 1964. E se o sr. e eu, hoje, podemos escrever e dizer o que bem entendemos na internet e nas ruas do Brasil, foi por causa desses homens e mulheres que foram torurados, violentados e assassinados pelos militares. Vivemos por décadas na escuridão e o país foi entregue aos "lobos" e foi fortemente apoiada pela TFP "tradição familia e propriedade", braço nefasto da elite brasileira, juntamente com o suporte financeiro do Tio Sam, ou o Sr. não sabia disso?

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  3. Em nenhum momento defendi ditadura, ao contrário do Sr. que defende a cartilha neoliberal, que excluí pessoas e só pensa no lucro. A esquerda que eu conheço, se preocupa com os mais humildes, tirou 20 milhões de brasileiros da miséria, trouxe universidade gratuíta para jovens carentes, levou energia eletrica para 10 milhões de pessoas que vivem no campo, fez a diplomacia brasileira brilhar lá fora, muito diferente de quando nossos diplomatas tinham que tirar os sapatos para entrar nos EUA. Talvez isso seja irrelevante para o Sr., para mim não, meu coração de esquerda se preocupa com o ser humano, com a distribuição de renda de um país aonde uma elite que representa 5% da população detém 80% da riqueza. A esquerda que vc. conhece, morreu, faliu, caiu e voltou ao limbo de onde nunca deveria ter saído na Europa. A esquerda que eu conheço, é a esquerda que deu certo e que vai levar esse país ao desenvolvimento, como já está levando. O sr. leu as notícias sobre o crescimento do nosso PIB essa semana? Ou o Sr. é assinante da Veja, do Estadão e da Folha de SP, só consegue repetir a cantilena desse grupo midíatico que é da turma do quanto pior melhor?

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  4. Eu desejo um Brasil de todos, para todos. Mas é claro que essas minhas palavras o Sr. não vai traduzir para seus leitores... e pelo que me parece, vai dizer que é mentira. eu amo o seu país, Alemanha é meu 2o. lar nesse mundo, para mim é triste ver a Alemanha, que até bem pouco tempo atrás tinha um dos melhores programas de ajuda social do mundo, ser aos poucos assim, delapidado, algo que foi tão duramente conquistado. Uma das últimas notícias que tive foi de que acabou a ajuda social para as mães solteiras. Meu querido amigo Stefan, que teve seu salario diminuido para não perder o emprego, está trabalhando 30% a mais, e ganhando menos, e mesmo com a economia alemã voltando ao mesmo nível do pré-crise, não sabe quando seu salário voltará ao valor normal. Meu amigo escritor, o Zé do Rock uma vez me disse que o Brasil está ficando mais parecido com a Alemanha, mas que infelizmente, a Alemanha está ficando também mais parecida com o Brasil. Abraços

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